quinta-feira, 6 de agosto de 2009

O nosso amor a gente inventa...

Muito do que foi dito é bem verdade, mas nem todas as verdades precisam ser ditas. Um recém amigo depois de um papo no MSN com meias verdades, conversas atravessadas, intenções não claras me faz pensar em relacionamentos afetivos sobre um outro viés. Catei rapidamente o que sucede atualmente na minha proviciana vida: o cara da teoria da bunda grande (teoria de Teresa), o amigo distante (não dá para ser outra coisa) e o amigo fofis de papo esquesito (intenções descobertas recentes)... Bem cheguei a conclusão que tudo isso pode se re-iventado e transformado em um só com tudo aquilo que preciso, pode parecer prosaico, mas me perdoe os puritanos, vivemos de acordo com nossas convicções de liberdade, não confundam com falta de afeto. Assim pode-se ter o Davi de Michelangelo com musculos quase perfetitos (o cara da teoria da bunda grande), a inteligência e cultura do amigo distante que curte Nietzsche e o tesão natural e inteligente da descoberta recente. Nossa!!!! seria otimo tudo isso em um só, assim estaria de acordo com as convenções sociais do ocidente, mas.... como não pode vou vivendo, cantando Cazuza, afinal concordo com ele ao dizer que "o nosso amor a gente iventa pra se distrair".

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