Conhecer a biografia de Gandhi é, ao mesmo tempo, entender o processo de descolonização da Índia. É uma história marcada por lutas, religiosidade, política, preconceito, intolerância e filosofia de vida.
Visto como um mito religioso, Mahatma Gandhi era acima de tudo um homem que buscava o auto-conhecimento, o auto-controle e entendia que sua missão era lutar por uma Índia (ou por que não dizer um mundo) mais justa, solidária e pacífica. E para isso não usava da força bruta, fundamentava suas ações nos princípios do Satyagraha (firmeza na verdade) para combater o regime imperialista britânico, de forma não-violenta. Com sua voz miúda, Gandhi conseguia mobilizar multidões pregando a não-violência.
O cenário inicial foi a África do Sul, onde como advogado, enfrentou a arrogância racista e defendeu os interesses dos indianos que moravam neste país. A viagem à África do Sul não tinha grandes objetivos. Gandhi – recém formado – foi enviado para ajudar juristas locais a redigirem uma ação judicial, mas o preconceito racial elevado ao extremo alimentou o seu desejo de justiça e a gota d’água ocorreu quando ele foi espancado sem motivos.
Vejo a figura de Gandhi com algo emblemático, seus movimentos fundiram religião e política num mesmo emaranhado. A primeira era o meio usado para disseminar os valores normalmente pregados pela segunda. Sempre preocupado com o amor entre as pessoas, flagelou seu corpo várias vezes com longos jejuns no intuito de aumentar sua percepção e sensibilizar o povo quando a situação era de conflito.
A prisão foi sua morada por vários momentos, mas isso nem de perto atingiu sua influência, pelo contrário isso só aumentava o amor e admiração que o povo tinha por Bapu (pai). Usava esses momentos com muita dignidade, humildade e sabedoria. Sempre com sua roca de fiar, Mahatma passava horas fazendo tecido; escrevia cartas, artigos, respondia as correspondências; e meditava por longas horas.
Gandhi foi um sábio líder pacifista, com grande amor à humanidade que lutou contra o gigante império britânico e o falso progresso da civilização moderna baseada no lucro. Uma luta travada com diplomacia e não-violência da sua parte. Mas apesar de conseguir mobilizar multidões a resistir pacificamente, isso nem sempre era possível.
A partir da biografia de Mahatma Gandhi, vejo-o como um grande homem que buscou sua evolução e da humanidade também, mas isso não exclui o homem Mohandas Karamchand Gandhi com suas dificuldades nas relações familiares e sua intolerância em alguns casos. Foi um homem consciente dos seus erros e da sua missão.
Visto como um mito religioso, Mahatma Gandhi era acima de tudo um homem que buscava o auto-conhecimento, o auto-controle e entendia que sua missão era lutar por uma Índia (ou por que não dizer um mundo) mais justa, solidária e pacífica. E para isso não usava da força bruta, fundamentava suas ações nos princípios do Satyagraha (firmeza na verdade) para combater o regime imperialista britânico, de forma não-violenta. Com sua voz miúda, Gandhi conseguia mobilizar multidões pregando a não-violência.
O cenário inicial foi a África do Sul, onde como advogado, enfrentou a arrogância racista e defendeu os interesses dos indianos que moravam neste país. A viagem à África do Sul não tinha grandes objetivos. Gandhi – recém formado – foi enviado para ajudar juristas locais a redigirem uma ação judicial, mas o preconceito racial elevado ao extremo alimentou o seu desejo de justiça e a gota d’água ocorreu quando ele foi espancado sem motivos.
Vejo a figura de Gandhi com algo emblemático, seus movimentos fundiram religião e política num mesmo emaranhado. A primeira era o meio usado para disseminar os valores normalmente pregados pela segunda. Sempre preocupado com o amor entre as pessoas, flagelou seu corpo várias vezes com longos jejuns no intuito de aumentar sua percepção e sensibilizar o povo quando a situação era de conflito.
A prisão foi sua morada por vários momentos, mas isso nem de perto atingiu sua influência, pelo contrário isso só aumentava o amor e admiração que o povo tinha por Bapu (pai). Usava esses momentos com muita dignidade, humildade e sabedoria. Sempre com sua roca de fiar, Mahatma passava horas fazendo tecido; escrevia cartas, artigos, respondia as correspondências; e meditava por longas horas.
Gandhi foi um sábio líder pacifista, com grande amor à humanidade que lutou contra o gigante império britânico e o falso progresso da civilização moderna baseada no lucro. Uma luta travada com diplomacia e não-violência da sua parte. Mas apesar de conseguir mobilizar multidões a resistir pacificamente, isso nem sempre era possível.
A partir da biografia de Mahatma Gandhi, vejo-o como um grande homem que buscou sua evolução e da humanidade também, mas isso não exclui o homem Mohandas Karamchand Gandhi com suas dificuldades nas relações familiares e sua intolerância em alguns casos. Foi um homem consciente dos seus erros e da sua missão.
2 comentários:
"Não quero que minha casa seja cercada por muros de todos os lados e que as minhas janelas estejam tapadas. Quero que as culturas de todos os povos andem pela minha casa com o maximo de liberdade possivel"
Penso sempre nesse dizer de Mohandas Gandhi.
eu fiz um trabalho sobre Gandhi,eu achei muito interessante sua histÒria de vida,ele se dedicou muito para defender o povo da India,eu acho que as pessoas deveriam seguir seu exemplo.
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